Em causa estão alegadas irregularidades no documento que conclui os pagamentos acordados com o jogador. Dias da Cunha admite, aliás, incorrecções: "A minha constituição de arguido está relacionada com uma questão completamente marginal; é por causa de um documento que contém ligeiríssimas incorrecções, que não beneficiam nem prejudicam quem quer que seja, e, aqui, estou a englobar o próprio Estado. A Judiciária considera a constituição como arguido uma mera formalidade."

Em comunicado, o Sporting confirma a versão do ex-presidente sublinhando estarem em causa "questões formais de um documento que (Dias da Cunha) assinou, enquanto administrador, em 2005, o qual não tem que ver com o negócio realizado em 2000 (que constitui o processo central).