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sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Ingenuidade pagou-se bem caro!
A equipa das quinas desiludiu, sobretudo, por aquilo que (não) fez na primeira parte.
Os pupilos de Rui Caçador assumiram o domínio do jogo, é certo, mas sempre com notórias dificuldades para levar o perigo à baliza contrária. Futebol previsível, lento e sem capacidade para criar desequilíbrios explicam o porquê de um cabeceamento de Nuno André Coelho, na sequência de um pontapé de canto (37m), ter sido o lance em que Portugal mais perto esteve de chegar ao golo.E como quem não marca arrisca-se a sofrer... A Bulgária, quando nada o fazia prever, beneficiou de uma grande penalidade a punir derrube de João Pedro sobre Domovchiyski (42m). Chamado à conversão, o mesmo jogador não desperdiçou e bateu Ricardo Baptista.Na segunda parte, a atitude de Portugal foi bem diferente.
Mais agressivos e acutilantes, os jogadores lusos «carregaram» à procura do golo, sendo que Vieirinha ficou perto de consegui-lo aos 60 e 62 minutos.

Mas pertenceu à Bulgária o primeiro «aviso» da etapa complementar, num remate de Bozhinov que passou muito perto da barra da baliza à guarda de Ricardo Baptista.

Rui Caçador «mexeu», lançou Nuno Coelho, Cícero e Hélder Barbosa, mas o resultado não sofreu mais alterações. A intempérie que se abateu sobre Sófia na segunda parte do jogo dificultou sobremaneira os já de si difíceis desígnios lusos de evitar a primeira derrota na fase de qualificação.Com este resultado, Portugal mantém os seis pontos no Grupo A e pode ver a Inglaterra isolar-se no primeiro lugar em caso de vitória na República da Irlanda. A equipa das quinas volta a jogar na próxima terça-feira, em Montenegro.

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