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MERCADO DE TRANSFERÊNCIAS  

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Mercado Internacional
Após a notícia que coloca Orlando Sá no FC Porto proveniente do Sp. Braga, segue-se a dança das transferências e pseudo-movimentos de mercado futebolístico na preparação da próxima temporada.

David Beckham parece estar mais próximo de ficar em Milão por mais uma temporada, dado que as negociações com o L.A. Galaxy já se encontram avançadas face ao pressing dos italianos que fez deslocar massivamente a sua comitiva empresarial para que seja possível a concretização do negócio mais cedo do que tarde.

O Arsenal, Chelsea, Manchester City e Tottenham Hotspur estão conectados com a aquisição do avançado Henri Saivet que actua no Bordeaux, jovem jogador de 18 anos a quem tem sido dado o apelido de Henry a grande estrela do Barcelona. O que tem vindo a dificultar a apreciação ao percurso do jogador nativo do Senegal tem sido as lesões que têm fustigado o próprio no decorrer desta temporada.

Vagner Love parece continuar o namoro de longo prazo com o Everton e o CSKA Moscow tem cedido nas negociações sobre a estrela canarinha que tem uma componente técnica tremenda e um nível estatístico que fala por si, 85 golos em 147 partidas.

Novela brasileira também é a que está no panorama transalpino/germânico, sendo que a Juventus continua a lutar pela aquisição do ex-Porto Diego, o número 10 que gera a criatividade do meio campo do Werder Bremen. Os Bianconeri parecem querem substituir o checo Nedved com alguém que potencie os seus pergaminhos futebolísticos e recai sobre Diego a preferência da escolha, apesar de mais cartas no baralho estarem a ser jogadas.

Huntelaar como já reportado aqui nos Mestres Do Futebol, continua a treinar condicionado psicológico-emocionalmente face à sua aquisição ter sido tomada com base na aspiração merengue de substituir a prazo Van Nistelrooy e mesmo assim Juande Ramos prefere moldar a táctica de los Blancos e não dar tanta visibilidade ao serial goal Killer ex-Ajax. Assim, Huntelaar parece estar um pouco mais confortado com o potencial interesse do Arsenal, e a entrada para uma liga ainda mais competitiva que a espanhola, a Premier League. Estará Eduardo preparado para este clash de avançados prolíficos?

Eto’o falado para o Real Madrid do potencial vencedor na eleição de novo presidente do Real Madrid no vindouro verão parece ser uma carta jogada fora do baralho, uma vez que o jogador camaronês não é bem visto pelos adeptos merengues face a algumas afirmações mais quentes que levou a público após o Barcelona ter levantado o título de campeão. Thierry Henry poderá estar de malas aviadas para Tyneside para jogar ao lado de Owen, porém quer a transferência do francês assim como a permanência do avançado inglês estão dependentes da oferta lançada ao clube, Newcastle. Aguardam-se desenvolvimentos neste campo, dado que as ofertas mais recentes não trouxeram frutos face à instalada recessão nos mercados económicos.

O escocês Craig Beattie, ex- WBA, assinou com o Sheffield United da Championship em Inglaterra para re-dinamizar a sua carreira aos 25 anos, sendo que busca um lugar ao sol numa equipa que tem uma ambição clara de voltar a fazer parte do quadro principal do futebol inglês já na próxima temporada.

Fernando Meira, o internacional português, apesar de vir a público dizer que está satisfeito com a vida em Instanbul, tem estado ligado a múltiplos clubes entre os quais o FC Porto, Vitória de Guimarães e Zenit. Na invicta segue-se o jogador como potencial substituto para Bruno Alves que é seguido pelo Chelsea, Manchester City, Juventus e Barcelona; Na cidade berço é muito falado o regresso do jogador português uma vez que tem uma paixão pelo clube e tem vindo a seguir o seu crescimento em larga escala ao leme de Manuel Cajuda; Relativamente ao Zenit a sua proximidade com Danny podem estar na ordem do dia relativamente a uma potencial transferência, sendo que a versatilidade do trinco português na zona defensiva parece ir de encontro ao interesse dos russos de se reforçarem num sector mais atrasado.

Suazo, é nome que ecoa na nação hondurenha e em Portugal nos corações da alma benfiquista dada a ligação que se criou entre o jogador e os adeptos. Com ganas de vencer e demonstrar o seu valor, Suazo não se deixou iludir pelo seu valor e anterior currículo, assim como sucedeu com outros jogadores do plantel vermelho e branco. Suazo sente-se bem e a sua família pareceu adaptar-se à realidade da capital lusa, sendo que essa situação estará a determinar a vontade do avançado em continuar mais uma época no clube da Luz e valorizar assim o seu passe antes que o retorno ao Internazionale possa passar a ser algo concreto, dado que Suazo não está muito aberto face à eventual concorrência na linha avançada Nerazzurri.
Ainda assim, David Moyes e Martin O’Neill seguem de perto o internacional hondurenho de 29 anos para massificar as suas linhas ofensivas, facto que tem sido seguido também atentamente por Don Nico que optimiza o valor do jogador através do interesse de clubes tão proeminentes, sendo que garante que o seu filho está bem no berço da Luz.

Finalizando, Scolari após o despedimento dos Blues, parece querer continuar a vestir de azul, porém com um tom mais celeste, e Manchester City é um dos nomes falados, sendo que existe a já mencionada concorrência de Mancini, Hiddink, A. Grant e inclusive do actual Mark Hughes, que apesar, de estar no coração dos celestes de Manchester, continua desenquadrado com a política de aquisições sonantes ( ainda por demonstrar na prática ) do board do City.

Falando do Chelsea, Guus Hiddink que garantiu categoricamente que o seu deadline como treinador dos Blues é no final da temporada, dado que se encontra concentrado na selecção russa de futebol, a dança de treinadores optimiza um nome para que seja o Don Chelsea Coach.

A perspectiva mais sonante vêm da nostalgia do clube, ou seja, falamos de Gianfranco Zola e Steve Clarke que assumiram esta temporada o comando técnico no vizinho West Ham. A preferência dos adeptos recai igualmente sobre os mesmos, potenciando tempo para as conquistas de títulos e organização directiva e da equipa em si como um todo na mesma margem de progressão que lançam Zola & Clarke na rota de colisão dos triunfos.

A dupla funcionou muito bem separadamente e em convergência durante as temporadas de 1987-2003. Uma hegemonia por completo quando o Chelsea conquistou imensos fans devido à paixão que se fotografava dentro de campo e era a imagem de marca do clube.

Entretanto Zola saiu, permaneceu Steve Clarke na parte managerial e tudo indica que foi o mesmo que condimentou de forma instrumental com José Mourinho a conquista dos troféus que gerou o maior reconhecimento recente do Chelsea.

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