O treinador do Liverpool Rafa Benítez revelou não estar preparado para perder uma das suas jóias da coroa, o espanhol Fernando Torres. Numa entrevista ao britânico «Times», Benítez diz mesmo que caso o avançado deixe o clube, ele próprio também baterá com a porta.

«Estou confiante que ele nunca vai sair. Se sair, eu demito-me», ameaçou. Benítez deixou assim o recado aos donos do clube, não aprovando a saída do avançado nem que seja por mais de 100 milhões de euros.

Ainda no capítulo dos jogadores, Benítez falou das contratações efectuadas. «Quando gastamos muito dinheiro num jogador, normalmente têm sido bons negócios. Torres, Mascherano, Reina, Alonso. O Keane era um bom jogador mas tivemos que o vender porque não estava a jogar ao nível que sabíamos que ele era capaz. O Ryan Babel assinou um contrato tendo em vista o futuro e estamos à espera que melhore. Tem de ser mais consistente», avisou.

O treinador dos «reds» lembrou, ainda, o percurso em Inglaterra desde que chegou, em 2004, dizendo que conseguiu voltar a fazer do Liverpool «o clube que era nos anos 80». «Agora toda a gente voltou a falar do Liverpool», lembrou.

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Chelsea e Barcelona garantiram hoje a presença nas meias-finais da Liga dos Campeões, ao eliminarem Liverpool e Bayern Munique respectivamente. Os londrinos protagonizaram, em Stanford Bridge, um jogo frenético com os ''reds'' nesta segunda-mão, e o resultado terminou em 4-4, com um total de 7-5 para o Chelsea, enquanto que em Munique, Barcelona e Bayern terminaram o jogo com um empate a uma bola, que totaliza um 5-1 para os ''blaugrana'' na eliminatória.

O encontro entre os ingleses do Chelsea e Liverpool foi dos melhores na presente edição na «Champions League». Com uma desvantagem de dois golos, os ''reds'' entraram em campo com a intenção clara de passar a eliminatória e com isso chegou ao intervalo a vencer por 2-0. Com Steven Gerrard lesionado, o Liverpool adiantou-se no marcador por Fábio Aurélio, depois da marcação de um inteligente pontapé livre, que apanhou Petr Cech desprevenido. Moralizados, aos 28', os visitantes recolocam a eliminatória em aberto, com uma grande penalidade cometida sobre Xavi Alonso convertida pelo mesmo. A primeira parte do encontro terminava com um claro ascendente do Liverpool sobre o Chelsea.

Na segunda metade, os caseiros entraram com uma atitude bem melhor, e conseguiram reduzir a desvantagem. Após jogada de Anelka, Drogba, com um ligeiro desvio, engana o guardião Pepe Reina que acaba por introduzir a bola na própria baliza. Estavam decorridos 50 minutos. Cerca de cinco minutos depois o Chelsea chega ao empate, através de mais um lance de bola parada, batido de forma irrepreensível por Alex.

O jogo tinha ainda muito para dar. Aos 76', os londrinos chegam ao 3-2, por Frank Lampard, após passe de Drogba. As coisas pareciam resolvidas para o Chelsea, mas quatro minutos depois Lucas Leiva empata para o Liverpool. Para quem pensava que o jogo havia terminado ali, enganou-se redondamente. Os comandados de Rafa Benitez ainda tinham mais golos na ''cartola'' e aos 82', com uma cabeçada de Kuyt, colocam o marcador em 3-4. Porém, foi o Chelsea que completou o marcador, quando Frank Lampard fez o ''bis'', completando a eliminatória.


Barcelona cumpre calendário

Bem diferente do encontro entre Chelsea e Livepool, as equipas espanhola e alemã limitaram-se a cumprir calendário, depois do resultado folgado do Barcelona, na primeira mão, por 4-0. O Bayern adiantou-se no marcador já na segunda-parte por Frank Ribery, depois de este ter ''sentado'' o guardião Victor Valdes. O Barcelona, que geriu o jogo a seu bel-prazer, acabaria por chegar ao empate através de Keita.

Agora, Barcelona e Chelsea encontram-se nas meias-finais.

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Calhou o campeão europeu ao F.C. Porto. Os «dragões» vão defrontar nos quartos-de-final da Liga dos Campeões o Manchester United, segundo ditou o sorteio realizado esta sexta-feira.

O regresso de Cristiano Ronaldo e Nani a Portugal está marcado para 14 ou 15 de Abril. A primeira mão será em Old Trafford, a 7/8 Abril.

Jogos dos quartos-de-final
Jogo 1: Villarreal-Arsenal
Jogo 2: Manchester United-F.C. Porto
Jogo 3: Liverpool-Chelsea
Jogo 4: Barcelona-Bayern Munique

Em caso de sucesso frente ao Manchester United, a equipa de Jesualdo Ferreira já sabe que irá defrontar o vencedor da eliminatória entre o Villarreal e o Arsenal nas meias-finais que estão marcadas para 28/29 Abril (1ª mão) e 5/6 Maio (2ª mão).

Jogos das meias-finais*:
Vencedor do JOGO 2-Vencedor do JOGO 1
Vencedor do JOGO 4-Vencedor do JOGO 3

A final da Champions está marcada para 27 de Maio para o Estádio Olímpico de Roma.

fonte: maisfutebol.iol.pt

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Estimados Mestres do Futebol,

Na semana que viu a hegemonia de Rafa Benitez vir ao de cima na Champions League, também na Premier League o espanhol deu cartas ao destroçar os sonhos no teatro de Manchester. Real Madrid primeiro encaixou 4 golos sem resposta e agora foi o Manchester United que perdeu a invencibilidade em casa e a hipótese de bater o record de 13 jogos com vitórias consecutivas do Arsenal. Sem dúvida a melhor semana desportiva de sempre para o treinador madrileno, sem descurar os títulos na La Liga e Taça Uefa ao leme do Valência e a já F.A. Cup, Champions League e Supertaça Europeia ao serviço do Liverpool.

Manchester United conserva uma vantagem de 4 pontos sobre o Liverpool e aguarda-se a potencialidade de o Chelsea igualar esta distância caso vença o Manchester City no domingo às 13:30.

Faltam 10 jogos ao United para terminar o campeonato, sendo que tem um jogo em atraso, verificando-se assim que teria de perder pontos em 3 partidas dessas 10 restantes para que Liverpool e Chelsea pudessem desafiar de forma realista o título britânico.
Esta época, estatisticamente, o Man Utd somente largou pontos em 8 das 28 partidas jogadas.

Não se perspectiva o Manchester United a vacilar à medida que se aproxima a saída, sempre adiada época após época, de Alex Fersuson, sendo que Mourinho perfila-se como um apetecido substituto para o cargo de treinador dos Red Devils num futuro claro.

A actual equipa, treinada por Paulo Sousa, o QPR, foi a única que conseguiu encetar uma derrota tão pesada ao Man Utd no distante ano de 1992. Tempos antigos, tempos mais recentes e foi o Liverpool que voltou a desmanchar a invencibilidade caseira do United.

Liverpool jogou claramente de forma directa, colocando de lado o jogo mais continental e imprimindo uma maior velocidade ao jogo, sendo que o United jogou sempre de forma mais lenta e foi um espelho do que fez frente ao Inter defendendo muito atrás da linha de meio campo, e até Ronaldo e Rooney tiveram aquém do seu potencial e concreto, jogando em posições mais atrasadas. Não passando muito por um declínio físico, este Manchester tem actuado a um nível elevado excepcional e estatisticamente guiado pela arte do internacional português Ronaldo, que entre penalties e outros lances vai dispondo dos golos que tanto busca para manter o elevado nível que potenciou nas relvas dos estádios europeus na época transacta. Quando Ronaldo se apaga, o Manchester acaba por eclipsar-se e perde inclusive uma componente táctica, dado que o actual melhor jogador do Mundo FIFA acciona os mecanismos de velocidade e optimização do tempo de jogo dos Red Devils.

Do outro lado, Steven Gerrard, considerado por muitos entre eles Zidane e Maradona, como o melhor jogador do mundo e mais completo, vai ganhando pontos e conquistando um lugar, para muitos, merecido face à globalização do seu jogo. Sendo que Ronaldo como extremo conseguiu fazer o que poucos avançados conseguiram, também Gerrard ( na mesma óptica de Lampard ) maximizou o seu potencial subindo de Trinco a número 10 e qualificando-se em múltiplas características, desde a destruição de jogo até à construção do mesmo.

Em analogia desportiva e buscando o ténis, o Liverpool venceu porque aproveitou os erros forçados do Manchester United e não sofreu da pressão de estar em desvantagem em terreno alheio e buscou forças à adversidade com o valorizar de um jogo de equipa em que acabam por despontar as individualidades após o grupo desfrutar do domínio, falando de Torres, Gerrard, Reina, Aurélio…

O Liverpool joga muito no último terço de terreno do adversário após mecanismo rápido de desenvolvimento de ataque já mencionado, destruição e construção imediata, contando para isto com Mascherano e Lucas, essencialmente, que fazem com que seja possível capitalizar as criações de oportunidades dos mesmos na linha avançada com as colocações de jogadores como Torres, Babel, Kuyt e variadas vezes Gerrard e Riera.

Na mesma medida que o Liverpool construído por Rafa Benitez jogou na proporção da criação de erros ao Manchester United, também os Beatles já por si só nesta época, caso tivessem o plantel munido das armas que o Man Utd e Chelsea possuem, estaria ainda ao leme da Premier League. Luxos que quando não ostentados pagam-se caro. Assim é o caso do Liverpool que derrotou esta temporada claramente os Blues e Red Devils conquistando também pontos ao Arsenal, porém foi em casa que o Liverpool vacilou e perdeu a sua liderança após empates com o Fulham, Hull City, Everton, Stoke City,West Ham United e o pseudo-poderoso Manchester City.


Gerrard melhor jogador em campo assim como sucedeu frente ao Real Madrid seguido de perto pela fantástica exibição de Torres e não esquecendo uma menção de louvor a Rooney e O’Shea que também estiveram bem independentemente da pesada derrota.

Arsenal 4 - 0 Blackburn ( Arshavin 1 Golo + 2 Assistências )
Bolton 1 - 3 Fulham
Everton 3 - 1 Stoke City
Hull City 1 - 1 Newcastle
Man Utd 1 - 4 Liverpool
Middlesbrough 1 - 1 Portsmouth
Sunderland 1 - 2 Wigan Athletic


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José Mourinho após a derrota em Old Trafford tem sido alvo de uma especulação tremenda que potenciava a sua saída do comando técnico dos Nerazzurri, ainda assim, é Moratti que interpela essas fontes e lança o repto da próxima temporada já em avanço ao disponibilizar €100 milhões para massificar de grande potencia o Internazionale na mesma medida que recebe dividendos de alguns dos seus melhores jogadores que não fazem parte dos planos do treinador português.

Mancini, Suazo, Quaresma, Vieira, Materazzi, Figo, Crespo, Cambiasso e Julio Cruz parecem ter destinos traçados e Inglaterra parece ser o destino da maioria, enquanto que no sentido inverso parecem estar jogadores provenientes da Premier League entre os mais falados Drogba, Mikel, Vidic, Ribery, Jenas, Diaby, Lampard.

Mourinho é um adepto do jogo de teor mais agressivo e célere sendo que estas potenciais aquisições vão de encontro ao que o “Special One” pretende para implementar o seu jogo táctico.

Vislumbrando pela vertente esquematizada, Ribery e Jenas poderão dar um maior fulgor às alas do Inter com apoios de Maicon, Córdoba e/ou Maxwell. Drogba poderá enriquecer a vertente ofensiva libertando Zlatan para uma componente mais criativa. Mikel e Diaby poderão juntar-se a Muntari e caracterizar-se os tanques presentes no meio campo destruindo o jogo na perspectiva de sombra linha de passe, óptica das incursões individuais. Vidic iria mistificar a saída de Materazzi com a sua reconhecida agressividade colocando em sentido as linhas ofensivas adversárias. Lampard poderia ser o elemento indiscutível na transição de jogo, dado que o Inter parece faltar uma voz de comando mais influente dentro das quatro linhas.

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O jogo grande da jornada 9 da Liga Inglesa terminou com vitória do Liverpool, frente ao Chelsea, por uma bola a zero. O golo dos ''reds'' foi alcançado à passagem do minuto 9, pelo médio Xavi Alonso, em que Bosingwa fica, ainda que sem culpa, associado ao tento, já que o médio espanhol rematou de primeira à baliza de Petr Cech e este sofreu um desvio no lateral português que traiu Petr Cech.

Neste grande jogo que encheu, como é habitual, o Estádio de Stamford Bridge, o Chelsea sentiu grandes dificuldades em ultrapassar a organizada equipa do Liverpool, sobretudo na defesa, onde não permitiu as usuais movimentações da equipa de Scolari.

De salientar as boas exibições dos internacionais portugueses, Ricardo Carvalho, que parece regressar à forma que nos habituou, Bosingwa e Deco, que aos 37 e 79 esteve perto de marcar.

O Chelsea ainda reclamou, aos 55 minutos, uma grande penalidade do guarda-redes Reina sobre Malouda, mas sem razão, visto que existiu falta, mas o atacante frânces estava em fora-de-jogo, assinalado, e bem, pelo árbitro auxiliar.

A equipa londrina, que já não perdia em casa há 4 anos, perde a liderança para o Liverpool, que soma agora 23 pontos, mais três que o Chelsea.

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Na 2ª jornada do campeonato inglês, uma das principais candidatas ao título, Arsenal, perdeu em, fora, com o Fulham, por 1-0, com golo de Jimmy Bullard. Quem continua na frente é o Chelsea, onde Deco marcou mais um golo, e o Liverpool que venceram os correspondentes encontros.

Um dos candidatos á UEFA, Tottenham, perdeu novamente, desta feita, com o Sunderland. O Newcastle, que empatou na última jornada frente ao Manchester United venceu por 1-0, o Bolton, de Ricardo Vaz Tê.

Amanhã joga o Manchester United, frente ao Portsmouth.

Resultados:














Classificação:

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Será o Chelsea a fazer companhia ao Manchester United na final milionária. Os «blues» conquistaram, em Stanford Bridge, uma vitória por 3-2 ante o Liverpool. O inevitável Drogba foi a figura do encontro.

Num jogo verdadeiramente emocionante, o Chelsea levou de vencida o rival Liverpool. A vitória começou a ser construída á passagem do minuto 33 após golo de Drogba. O Liverpool pouco fez para reduzir, aguardando desesperadamente pelo intervalo.

A espera foi recompensada. As palavras de Rafa Benitez foram motivadoras e o apagado Benayoun decide fazer uma jogada á «Maradona», oferecendo o golo a Torres que não desperdiçou. Depois da reposição do marcador, ambas as equipas pareciam querer o prolongamento, e assim foi.

O Chelsea entrou a ganhar. Grande penalidade cometida sobre Ballack que Frank Lampard não perdoa. Com o Liverpool balanceado no ataque, os «blues» resolvem o encontro com o segundo golo de Drogba.
Mesmo com a pouca esperança os «reds» conseguem o tento de honra alcançado por Babel.

Pela primeira vez, o Chelsea marca presença numa final da Liga dos Campeões. Avram Grant alcança, no ano de estreia, aquilo que José Mourinho falhou em três épocas.


Ficha de Jogo:

Estádio: Stamford Bridge, em Londres

Árbitro: Roberto Roseti (Itália)

CHELSEA – Cech; Essien, Ricardo Carvalho, John Terry e Ashley Cole; Makelele; Joe Cole (Anelka, 90 m), Ballack, Lampard (Shevchenko, 118 m) e Kalou (Malouda, 60 m); Drogba.

LIVERPOOL – Reina; Arbeloa, Carragher, Skrtel (Hyypia, 22 m) e Riise; Alonso e Mascherano; Kuyt, Gerrad e Benayoun; Torres (Babel, 98 m).

Ao intervalo: 1-0

Marcadores: 1-0, Drogba (33 m); 1-1, Torres (70 m); 2-1, Lampard (g.p., 98 m); 3-1 Drogba (105 m); 3-2, Babel (118 m).

Final da partida: 3-2 (1-1 na primeira mão)

Chelsea apurado para a final da Liga dos Campeões. Vai defrontar o Manchester United, que eliminou ontem o Barcelona (1-0. golo de Scholes)

Cartão amarelo a Xabi Alonso.

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A primeira mão da meia final da Liga dos Campeões entre o Liverpool e o Chelsea, disputada em Anfield Road, resultou num empate a uma bola e uma vantagem preciosa para a partida de Stamford Bridge para o Chelsea. Os comandados de Rafa Benitez apontaram o seu golo nos últimos 5 minutos da primeira parte por intermédio de Kuyt, cabendo a Riise a infelicidade de apontar um auto-golo quando todos esperavam o apito final do árbitro da partida. Ao Chelsea faltou atrevimento, e o resultado acaba por ser muito injusto para o Liverpool que não mereceia sair com outro resultado que não a vitória de Anfield Road.

Reeditando duelos recentes nas meias finais da Liga dos Campeões, Liverpool e Chelsea subiram ao relvado de Anfield a saber que a História dava vantagem aos «reds». A equipa do Norte de Inglaterra ganhara as últimas 7 meias finais que disputaram para a Liga dos Campeões (as duas últimas frente a este Chelsea), enquanto que a equipa da capital perdera as 3 que já disputou.

O jogo começou de alguma forma equilibrado, com uma situação interessante para cada lado, primeiro por Joe Cole e depois por Fernando Torres. Mas bem perto do intervalo, Frank Lampard perde uma bola à entrada da sua área, e a equipa do Liverpool consegue colocar a bola na área de Petr Cech, onde Makelele não consegue evitar que Dirk Kuyt inaugure o marcador.

No regresso das cabinas, quando se esperava uma resposta da equipa comandada pelo israelita Avram Grant, foi precisamente o contrário que aconteceu. O Liverpool esteve mais perto do segundo golo, um golo que daria com certeza uma vantagem praticamente decisiva na eliminatória.

No último quarto de hora o Chelsea ainda tentou reagir, mas o real perigo esteve quase sempre ausente da baliza de Reina, e foi mesmo Gerrard, depois de um movimento brilhante, que esteve perto de ampliar a vantagem, mas Cech defendeu com categoria.

Quando já ninguém esperava, quando todos já anteviam a partida da segunda mão, uma infelicidade tremenda de Riise permite ao Chelsea empatar a partida e colocar-se na dianteira da eliminatória. Depois de um centro na esquerda o lateral esquerdo norueguês, ao tentar aliviar a bola, acaba por colocá-la no canto superior direito da baliza de Reina.

A segunda mão em Londres será com certeza repleta de emoção, e verremos se o factor casa será determinante na resolução da eliminatória.

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Estão definidos os quartos-de-final da Liga dos Campeões, com duas equipas inglesas a medirem forças nesta fase da competição. Arsenal e Liverpool, dois gigantes ingleses, irão defrontar-se naquele que será o único confronto entre grande da Europa. Roma-Man. United, Schalke 04-Barcelona e Fenerbahçe-Chelsea foram os restantes jogos sorteados.

Nas meias-finais, o vencedor do Arsenal-Liverpool encontrará o vencedor da eliminatória entre Fenerbahçe e Chelsea, pelo que se a equipa de Avram Grant sair vencedora do confronto com os turcos a Inglaterra garante pelo menos uma equipa na final da competição. Caso se confirme a presença de uma equipa inglesa em Moscovo a 21 de Maio, será a quarta temporada consecutiva em que a final tem uma equipa inglesa a disputar o título de campeão europeu.

A sorte deste sorteio esteve de facto do lado de Barcelona e Chelsea, que defrontarão aqueles que em teoria seriam os adversários mais desejados.
O Schalke 04, equipa que eliminou o FC Porto nos oitavos-de-final, é uma formação perfeitamente ao alcance da equipa de Deco, que tenta este ano revalidar o título conquistado em 2005/06 e ainda não conheceu o sabor amargo da derrota na edição deste ano da Champions. De referir que as duas equipas nunca se defrontaram para as competições europeias e que os blaugrana não são derrotados por clubes alemães desde a temporada de 2001/02.

Também o Chelsea teve a sorte do seu lado já que os turcos do Fenerbahçe seriam uma das equipas mais desejadas, e caso ultrapasse o ambiente «infernal» do 1ª jogo na Turquia, terá certamente grandes probabilidades de qualificação. À imagem de Barcelona e Schalke, estas duas equipas nunca se defrontaram para as competições europeias. Confira aqui o histórico do Chelsea diante de equipas turcas bem como do Fenerbahçe frente a equipas inglesas.

Curioso foi o facto de, à semelhança da época passada, Roma e Man. United encontrarem-se nesta fase da competição. Em 2006/07 os ingleses fizeram história ao vencer por 7-1 em Old Trafford no jogo da segunda, resultado que certamente os italianos quererão ver corrigido, mais ainda depois dos oitavos-de-final onde eliminaram com grande personalidade o Real Madrid, um dos candidatos à vitória no torneio. No histórico de confrontos entre as duas equipas apenas há registo de quatro jogos disputados para as competições europeias, tendo o United vencido dois e a Roma um. Estas duas equipas encontraram-se também na fase de grupos desta temporada com uma vitória por 1-0 em Old Trafford para os da casa e um empate em Roma a uma bola.

O grande jogo é sem dúvida o Arsenal-Liverpool, duas equipas que têm como objectivo arrecadar o troféu, sendo de realçar o facto de as últimas três finais da Liga dos Campeões terem tido a presença de uma das duas equipas em confronto nesta eliminatória. Ambas as equipas vêm de duas eliminatórias moralizadoras, já que bateram adversários italianos com pergaminhos na competição, e certamente quererão continuar na senda dos bons resultados a nível europeu. Apesar de serem duas equipas que se defrontaram inúmeras vezes em competições internas, isso nunca aconteceu para as competições europeias, sendo de destacar o equilíbrio de resultados quando analisados os jogos a contar para a Premier League.

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''Por que no te callas'', foi esta a frase mais pronunciada na última semana, em assuntos (políticos) que nada tem a ver com este blogue. Porém, esta frase assemelha-se, e bem, ao que o presidente do Liverpool, Tom Hicks, fez ao treinador da equipa, Rafael Benitez. ''O que Rafa tem de fazer é deixar de falar de novos jogadores e treinar os que temos''. Esta frase de Tom Hicks vem no seguimento de um pedido de reforços, para Janeiro, do treinador espanhol. No entanto, a direccção dos ''reds'' não está virada para esses lados depois dos investimentos feitos este Verão (Torres e Babel).

As declarações entre o presidente e o treinador tem sido constantes. A última das declarações foi dada por Benítez que diz estar disposto a treinar a selecção da Inglaterra, nem que para isso abandone os ''reds''.

Veremos como acaba este palavreado...

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4-4-2 que se desdobra muitas vezes em 4-3-3.
O Liverpool é uma equipa inglesa que opta por substituir o modelo de futebol britânico por um modelo latino.

Defesa -um bloco defensivo baixo, com 4 elementos, os dois laterais não arriscam pisar terrenos mais ofensivos ficando muito atrás, ajudando Hyypiá e Carragher.
Meio campo – Penant, Mascherano, Gerard e Babel constituem um quarteto forte onde Gerard é o patrão da equipa.
Quando o Liverpool ataca o meio campo fica transformado num 4-3-3 porque Babel assume terrenos mais ofensivos.
Ataque – Com Torres e Kuit a magia está garantida, Benitez ainda se dá ao luxo de ter um jogador (Voronin) que fez 50 golos na última época no banco.

Uma equipa do Liverpool que defende com 8 elementos e ataca com 5 num bloco muito baixo quando defende e á medida que a equipa vai atacando a defesa sobe encurtando linhas entre a defesa e o meio campo.

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Ontem no Estádio do Dragão o Porto empatou a 1 golo com o Liverpool num jogo para a Liga dos Campeões.
O Porto começou bem o jogo e logo aos 8 minutos marca na conversão de uma grande penalidade, Lucho Gonzalez foi o marcador.
Os ''reds'' de Rafa Benitez estavam muito ''azedos'' sem soluções e era o Porto quem tinha as melhores oportunidades.
Um pouco mais tarde, aos 16 minutos, o Liverpool, de repente, marca por intermédio do avançado holandês Kuyt.
Na segunda parte ambas as equipas pareciam querer aquele resultado, o empate, mas aos 57 minutos as coisas complicaram-se para os ingleses pois Pennant era explulso. Mesmo assim o Porto não atacava e Jesualdo não colocava em campo homens de ataque.
O jogo foi ''morno'' até ao fim e viu-se, claramente, que tanto o Porto como Liverpool( mais o Liverpool) queriam este resultado

Ficha do Jogo:

Porto:

33 Nuno
12 Bosingwa
2 Bruno Alves
14 João Paulo
13 Jorge Fucile
6 Paulo Assunção
16 Raul Meireles
8 Lucho Gonzalez
17 Tarik Sektioui
9 Lisandro Lopez
7 Ricardo Quaresma

Liverpool:

25 Reina
3 Steve Finnan
23 Jamie Carragher
4 Hyypia
17 Álvaro Arbeloa
16 Jermaine Pennant
20 Mascherano
8 Steven Gerrard
19 Ryan Babel
18 Dirk Kuijt
9 Fernando Torres

Suplentes

24 Ventura
18 Bolatti
19 Farías
25 Kazmierczak
11 Mariano Gonzalez
4 Milan Stepanov
5 Marek Cech

30 Charles Itandje
14 Xabi Alonso
10 Andriy Voronin
11 Yossi Benayoun
5 Daniel Agger
12 Fábio Aurélio
15 Peter Crouch


Substituições
63' Raul Meireles-Mariano Gonzalez; 63' Tarik Sektioui-Farías; 75' Fernando Torres-Andriy Voronin; 84' Ryan Babel-Fábio Aurélio

Disciplina
9' Bosingwa
25' Jermaine Pennant
57' Jermaine Pennant (vermelho)
72' Fernando Torres
74' Dirk Kuijt
90' Mascherano

Ao intervalo: 1 - 1
Golos
1 - 0 8' Lucho Gonzalez (penalty)
1 - 1 16' Dirk Kuijt

Notas Mestres do Futebol:

Melhor em campo: Paulo Assunção
Melhor do Liverpool: Kuyt
Rafa Benitez: nota 3
Jesualdo Ferreira: nota 3
Árbitro: nota 3

Os golos:

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